
Em depoimento, Marcelinho Paraíba negou a todo momento que havia cometido o estupro e que era colega da suposta vítima.

Após prestar depoimento, Marcelinho foi encaminhado para a carceragem da Central de Polícia. A caminho da cela, o jogador se limitou a falar: "Sou inocente e só falo em juízo".
Outros três homens que estavam com ele na festa também foram presos. João Crivaldo da Silva, Wellington Porto da Silva e Leandro Silva vão responder por desacato à autoridade e resitência à prisão. Eles teriam, ainda na granja, tentado impedir que os policiais levassem Marcelinho para a delegacia.
O delegado Zoccolla informou que os três amigos dele pagarão fiança de R$ 1.000 e serão liberados nesta tarde.

Lábios sangrando
O delegado Fernando Zóccolla, em entrevista coletiva à Imprensa que aguardava na ante sala da Central de Polícia, disse que irá enviar o caso para uma das Varas da Justiça, que pode ser da 1ª à 5ª Vara Criminal.
Ele vai responder por tentativa de estupro, crime previsto no artigo 213 Código Penal que é inafiançável e prevê de seis a dez anos de prisão.
O advogado do jogador, Afonso Vilar, disse que irá aguardar o indiciamento - que a prisão seja comunicada à Justiça - para entrar com pedido de relaxamento.
Mas o delegado revelou que a suposta vítima apresentava sangramento nos lábios. Ela também foi submetida a exames de corpo de delito.
Da glória ao inferno
O jogador paraibano está atuando no futebol pernambucano, jogando no Sport Club do Recife. Ele foi a grande estrela da partida de sábado (26) em que o Sport venceu o Vila Nova, de Goiás, e ascendeu o time pernambucano para a série A do Campeonato Brasileiro.
Fonte: POrtal do Correio da PB
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